Crematório municipal do Japão
Em um país, onde as mortes anuais são projetadas até 2040, para serem da ordem de 1.7 milhões ao ano, o Japão rapidamente envelhece e enfrenta uma falta de crematórios, bem mais do que as 4.900 fornalhas podem suportar.
De acordo com o Ministro da Saúde, as mortes anuais no Japão foram de 1.1 milhões em 2007 e quase todas foram cremadas.
No Brasil, segundo pesquisas, apenas 7% da população opta pela cremação. No Japão, onde a prática é mais antiga, 98% dos mortos são cremados. No Japão, a cremação foi adotada com o advento do Budismo, em 552 d.C, importado da China.
Devido aos custos elevados, expandir o número de crematórios não é tarefa fácil;, também porwque, poucos japoneses dariam boas-vindas a um crematório perto de suas casas.
O Nagoya Cemetery de Yagoto tem se esforçado nos últimos nove anos em construir um segundo crematório, mas a oposição dos vizinhos obstruiu a construção de 30 fornalhas.
Novas idéias não faltam, como a de construir navios crematórios, navios que poderiam incinerar os corpos e em seguida jogar os restos mortais no mar. Bem prático!
De acordo com o Ministro da Saúde, as mortes anuais no Japão foram de 1.1 milhões em 2007 e quase todas foram cremadas.
No Brasil, segundo pesquisas, apenas 7% da população opta pela cremação. No Japão, onde a prática é mais antiga, 98% dos mortos são cremados. No Japão, a cremação foi adotada com o advento do Budismo, em 552 d.C, importado da China.
Devido aos custos elevados, expandir o número de crematórios não é tarefa fácil;, também porwque, poucos japoneses dariam boas-vindas a um crematório perto de suas casas.
O Nagoya Cemetery de Yagoto tem se esforçado nos últimos nove anos em construir um segundo crematório, mas a oposição dos vizinhos obstruiu a construção de 30 fornalhas.
Novas idéias não faltam, como a de construir navios crematórios, navios que poderiam incinerar os corpos e em seguida jogar os restos mortais no mar. Bem prático!
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