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2008-08-27

Bases de ETs na Lua ?  

Cinco décadas após o início do programa espacial, surge uma nova leitura das atividades humanas no espaço.

Mesmo antes de 04 de outubro de 1957, quando os soviéticos lançaram da base de Baikonur e colocaram em órbita o primeiro satélite artificial, o Sputnik, aparelhos não identificados já haviam sido detectados manifestando-se além da nossa atmosfera, quilômetros acima da superfície do planeta.


A primeira destas descobertas aconteceu em 1953.
Foi quando a recém criada Força Áera Norte Americana (USAF) começou a utilizar um novo modelo de radar, que possibilitava detecções de alvos a distâncias bem superiores às conseguidas até então. Faziam ainda os primeiros testes quando os técnicos captaram um objeto de grandes dimensões sobre a região equatorial da Terra, a uma altura de cerca de 1.000 km e velocidade estimada em torno de 30.000 km/h.

Pouco depois deste avistamento, outro artefato entrava na órbita do planeta a uma altitude inferior, perto de 650 km.


A partir destas ocorrências, foi criado na Base de Mísseis de White Sands, Novo México, em caráter de emergência, um projeto para a “detecção de satélites”, como se afirmou na época. Curiosamente, o astrônomo Clyde Tombaugh, descobridor do planeta Plutão e um dos poucos de sua área a declarar publicamente ter visto UFOs, foi convidado para dirigir os estudos, que teriam a supervisão do Exército dos Estados Unidos. A explicação oficial do Pentágono para aquelas atividades era que as Forças Armadas estavam pesquisando “pequenas luas, objetos naturais que tinham chegado do espaço e entrado em órbita da Terra”. Em 1955, entretanto, a Casa Branca recebeu a informação de que um destes objetos tinha passado a evoluir em posição mais baixa – estava orbitando o planeta 50 km mais próximo, enquanto o outro simplesmente havia desaparecido. Não existia a menor dúvida, já naquela época, de que estávamos diante de artefatos controlados por alguma forma de inteligência. É evidente que a idéia de objetos naturais entrando em órbita da Terra foi algo apenas para consumo público. O Comitê de Segurança Nacional norte-americano, intimado pelo então presidente Dwight Eisenhower, aventava a alternativa de se tratarem de objetos lançados pelos soviéticos, o que em nada servia para acalmar as coisas. Afinal, se eles já detinham tecnologia para colocar em órbita corpos daquele tamanho, os EUA estavam realmente em grande perigo, pois as tensões entre os dois blocos só cresciam naqueles tempos. Mas a verdade é que aqueles objetos detinham uma tecnologia muito além das capacidades soviéticas, como foi confirmado dois anos depois, quando finalmente tivemos o lançamento do primeiro satélite por parte dos russos, um pequeno objeto metálico.

Acompanhamento sistemático

Desde 1953, muitos outros objetos de origem extraterrestre passaram a ser detectados orbitando nosso planeta, ou simplesmente se aproximando dele para depois desaparecerem e nunca mais serem vistos. O programa espacial passou a ser desenvolvido e planejado já com a certeza de que iríamos encontrar “alguém” lá em cima, e que a órbita terrestre, e mesmo a Lua, como veremos, já estava “ocupada”, como podemos dizer. A partir do lançamento dos primeiros satélites, mais do que continuarmos a detectar UFOs na órbita terrestre, outro processo teve início. Nossos veículos espaciais passaram a sofrer um acompanhamento sistemático, e a chegada do homem ao espaço, desde o soviético Iuri Alekseievitch Gagarin, em 1960, e do norte-americano John Glenn Jr., em 1962, confirmou isso. Nossos astronautas passaram a ser testemunhas desta realidade. Cada nova espaçonave colocada no espaço, o desenvolvimento de nossas aventuras era detidamente observados por “olhos misteriosos”, e era estabelecida uma censura cada vez maior nos referidos programas espaciais, para manter o que acontecia no espaço longe dos ouvidos da população.

Na verdade, antes mesmo de chegarmos ao espaço, a simples possibilidade do contato ou do encontro com artefatos alienígenas já era seriamente considerada, e havia servido para o nascimento de diretrizes determinando sigilo quanto a tais situações, que deveria ser mantido ao qualquer custo. Na época, a divulgação de tais fatos já era considerada fator de desestabilização da sociedade, e a perplexidade da população tinha que ser evitada. Análises dos vários possíveis cenários, a partir da apresentação da verdade à massa, chegavam a indicar uma potencial capacidade de subversão da ordem e das instituições. Mas, se os encontros com UFOs no espaço já estavam gerando perturbação dentro dos setores espaciais das duas superpotências, o passo seguinte desta história foi ainda mais inquietante. Com a sucessão dos lançamentos por parte dos EUA e da URSS, vários de nossos satélites começaram a apresentar “problemas técnicos”, o que, evidentemente, era algo previsível. O surpreendente é que alguns deles pareciam ter sido submetidos a algum tipo de “manutenção” ou “conserto inexplicável”.



Em agosto de 1963, foi realizado em Blacksburg, na Virgínia, um congresso com os maiores especialistas em ciências espaciais da época. Um dos objetivos do encontro foi debater os estranhos acontecimentos envolvendo os satélites Firefly, Telstar I e Telstar II, que haviam deixado de transmitir sinais em várias ocasiões, para depois voltarem a funcionar normalmente, da mesma forma que outros aparelhos soviéticos. O cientista Richard Kershner, da Universidade John Hopkins, declarou na ocasião que “parece até que fantasmas espaciais estavam dando uma ajuda reparando os problemas de nossos satélites”. Como sabemos, coisas deste tipo continuam acontecendo até hoje, inclusive com sondas enviadas a planetas do Sistema Solar.

Alguém já se estabeleceu na Lua

Mesmo antes de Gagarin chegar ao espaço, os soviéticos, que estavam realmente mais adiantados que os norte-americanos, começaram a lançar seus primeiros artefatos em direção à Lua. Só da série Luna, iniciada em janeiro de 1959, foram 24 missões, que compreenderam tanto a passagem nas proximidades do satélite, quanto impactos diretos contra seu solo, entrada em órbita e pousos controlados na superfície. Outra série de naves não tripuladas, a Zond, permitiu aos soviéticos desenvolverem a capacidade de, depois de chegarem ao seu destino, a órbita lunar, retornarem com suas espaçonaves para a Terra. Apesar de atrasados em relação aos seus inimigos ideológicos na corrida espacial, os norte-americanos progressivamente conseguiram sucesso na exploração da Lua. Com os projetos Ranger, que teve três missões lunares, o Lunar Orbiter, que compreendeu cinco missões, e o Surveyor, com sete lançamentos, além de vários pousos controlados, obtiveram farta documentação fotográfica e lançaram as bases para a chegada do homem ao satélite. Nesta altura dos acontecimentos, já havia por parte de uma pequena elite de cientistas espaciais, tanto do lado norte-americano quanto do soviético, uma certeza: não importando qual deles chegasse primeiro à Lua, encontraria lá “alguém” muito bem estabelecido.

Algumas das fotografias obtidas por ambos os lados da corrida à Lua evidenciavam desde aquela época a presença marcante de representantes de uma ou mais culturas extraterrestres, que estavam usando nosso satélite como base. Algumas imagens eram realmente impressionantes: estruturas na forma de torres, construções apresentando padrões geométricos, crateras cujas formas aparentemente haviam sido modificadas etc. Algumas fotos mostravam, inclusive, que objetos de grandes dimensões, cuja natureza não podia ser estabelecida, haviam sido transportados pelo solo lunar e deixados na superfície o registro de sua passagem. Isto tudo era conhecido na época apenas por uma minoria privilegiada da humanidade, que planejava o passo seguinte: a ida do homem à Lua.

Presença há muito pressentida

Na verdade, bem antes do início da Era Espacial já havia uma forte suspeita de que realmente algo muito sério se passava na Lua. Séculos antes desta fase da humanidade, astrônomos já vinham registrando fenômenos inusitados no satélite. A observação telescópica, principalmente a partir do século XVIII, não deixava dúvidas de que algo acontecia lá [Veja edição UFO Especial 44, que abordou em detalhes as anomalias lunares]. Variação nas dimensões de determinadas crateras, aparecimento de pontos luminosos e escuros, que não raras vezes foram observados se movimentando pela superfície ou acima dela, além do aparecimento de cúpulas ou domos, que, da mesma maneira que surgiam, desapareciam e reapareciam em outros locais, para depois nunca mais serem observados, estavam entre os mistérios. E havia outros: fagulhas, sinais de emanação de gases e até formas luminosas de grandes dimensões, que pareciam ocupar vários quilômetros etc. Com o tempo, tais fenômenos passaram a ser rotulados e conhecidos pela astronomia, e posteriormente dentro da pesquisa espacial, como fenômenos transitórios lunares (FTL). Algo pouco objetivo, mas na medida certa para aqueles que não queriam enfrentar a idéia de estarem estudando sinais de algum tipo de atividade extraterrestre na Lua.

Apesar da possibilidade de uma parte dos fenômenos enquadrados neste estudo serem naturais – como algum tipo de atividade sísmica, emanação de gases etc –, expressiva parcela das observações não pode ser explicada dentro deste contexto. Na verdade, algumas das manifestações foram tão violentas e evidentes que chegaram a ser observadas mesmo antes de usarmos os primeiros telescópios. Curiosamente, a própria NASA, um ano antes da primeira missão tripulada a pousar na Lua, emitiu um documento detalhado que reportava centenas dessas ocorrências, que haviam sido notificadas e estudadas. A mais antiga remontava ao ano de 1500, cento e dez anos antes de Galileu ter a primeira visão ampliada de nosso satélite natural.



Tais fenômenos parecem se concentrar em torno de locais específicos da Lua, como nas áreas das crateras Aristarchus, Copernicus, Kepler, Eratosthenes, Alphonsus, Linné, Tycho, Gassandi, Picard, Grimaldi, Censorinus, Archimedes, Platô e Theophilus. Também são comuns no chamado Mar das Crises, nos Montes Atlas e Píton. Como veremos mais à frente, nestas áreas específicas há sinais da presença e de atividades extraterrestres detectados na Era Espacial.

Meu interesse pelos FTLs não é algo recente. Já na adolescência, quando me dedicava à observação do céu com telescópios, tive contato pela primeira vez com o assunto. Naquela época, já profundamente interessado por Ufologia, percebi logo a potencial ligação entre as duas áreas. Tinha consciência de que, por trás da paisagem nem um pouco hospitaleira da Lua, poderia haver muito mais do que crateras e montanhas para serem observadas. Durante muitas noites tentei, durante observações telescópicas de nosso satélite, registrar alguma manifestação daqueles misteriosos fenômenos, mas não tive tal privilégio. Um dos fatos que mais me impressionou na área dos FTLs foi a variação de diâmetro da cratera Linné, no chamado Mar da Serenidade, verificado ao longo das primeiras décadas do século XIX. Ainda hoje, quando observo a Lua com meu instrumento atual, um telescópio Celestron que permite ampliações de até 500 vezes, é rara a vez que não lanço o olhar em sua direção.

Situação inusitada e inexplicada

Além do diâmetro daquela cratera ser considerado hoje como inferior ao mensurado antes do início do processo de variação, como pode ser visto nas imagens mais recentes obtidas por nossos veículos espaciais, ela apresenta em torno de si uma espécie de anel de poeira branca, que não é achado em torno de nenhuma outra cratera da região. Esta situação faz com que o conjunto formado pela cratera e este anel seja visto com telescópios amadores na Terra como um ponto luminoso ou esbranquiçado, dando a impressão de que a cratera realmente não existe mais. A idéia de alguns astrônomos, de que tal variação teria sido algo ilusório, é difícil de ser levada a sério, além de menosprezar os profissio nais da área do passado. Afinal, o referido fenômeno foi observado progressivamente ao longo de décadas. Minhas deduções acabaram por desaguar no estudo das experiências de nossos astronautas. Mas, com o passar dos anos, deixei a temática em segundo plano até que algo novo chamou-me a atenção para o assunto.



Este fato novo foi o artigo Dark Mission: The Secret History of NASA [Missão Obscura: A História Secreta da NASA], publicada no início de outubro de 2007, no jornal The New York Times. Nele, o doutor Ken Johnston faz denúncias graves sobre o processo de acobertamento empreendido pela Agência Espacial Norte-Americana quanto às suas descobertas. O cientista havia sido gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar da NASA, durante os esforços de exploração do satélite na época do Programa Apollo. Segundo a matéria, Johnston havia recebido ordens para destruir todas as imagens que revelassem de maneira mais contundente a existência de ruínas e sinais da presença extraterrestre na Lua.
Na época da publicação do referido artigo, Johnston ainda fazia parte do programa espacial norte-americano.

Mas, logo em seguida, em 23 de outubro, foi demitido sumariamente pela agência espacial, sendo afastado das funções que exercia no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL), órgão da entidade situado em Pasadena, Califórnia. Poucos dias depois de sua demissão, em 30 de outubro, Johnston já prestava um testemunho público em uma conferência no Clube Nacional da Imprensa, em Washington, durante um evento da entidade The Enterprise Mission, liderada por Richard C. Hoagland, antigo consultor da NASA e conselheiro científico do canal CBS News durante as missões Apollo. O ex-gerente da Divisão de Controle de Dados e Fotos do Laboratório de Recepção Lunar revelou inclusive que, contra as ordens recebidas, havia preservado parte das imagens mais críticas.


Fonte:[Revista Ufo]




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