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2007-10-19

Declarações de uma personalidade considerada "culta", mas que na verdade é apenas um estúpido ganhador de Nobel  

James Watson nasceu em Chicago, Estados Unidos em 6 de abril de 1928.

Aos 15 anos iniciou sua formação acadêmica na Universidade de Chigago, graduando-se em 1947. Obteve seu Ph.D. em 1950 na Universidade de Indiana. Trabalhou algum tempo na Universidade Copenhague sobre os efeitos da radiação sobre os virus. Em 1951 foi para Cambridge, Inglaterra, onde conheceu o físico Francis Crick e juntos trabalharam sobre a estrutura do DNA. Foi de Watson a idéia de construir um modelo do DNA com as bases nitrogenadas internalizadas e o esqueleto por fora, demonstrando assim sua estrutura em hélice. Essa proposta casava-se perfeitamente com os dados já obtidos por Wilkins e Chargaff.

Voltou aos EUA e trabalhou no Instituto de Tecnologia da Califórnia e, em 1955, na Universidade de Harvard.

Ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina juntamente com Crick e Wilkins em 1962. Seu livro “A Dupla Hélice” (1968) que conta informalmente a detalhes da história de sua descoberta, continua muito lido.

James Watson diz que os negros são menos inteligentes que os brancos
17.10.2007 - 12h12 PUBLICO.PT

James Watson, acredita que os negros são menos inteligentes que os brancos. As suas declarações, publicadas num trabalho no “Sunday Times”, domingo passado, estão a envolver o cientista, mais uma vez, numa acesa polêmica.

Não é a primeira vez que James Watson, já com 79 anos e responsável pelo prestigiado laboratório de Cold Springs, suscita polémica com as suas declarações politicamente incorrectas. Em 1997 afirmou, também numa entrevista ao britânico “Telegraph”, que, se um dia se descobrisse que a homossexualidade está gravada nos genes, então que as mães de bebés com esses genes deveriam ter o direito de abortar: “Disse que deviam ter esse direito porque quase todas gostavam um dia de ter netos”, recordou agora na entrevista de domingo do “Sunday Times”.

Agora Watson, que se prepara para publicar mais um livro (“Avoid boring people: lessons from a life in Science”), e que anseia pelo dia em que os cientistas deixem a tarefa de falar politicamente correcto... para os políticos, defende que, geneticamente, os brancos são mais inteligentes que os negros.

“Toda a nossa política social está baseada no facto da inteligência deles [dos africanos] ser a mesma que a nossa. Mas todas as experiências dizem que não é bem assim”, afirma, para depois acrescentar: “Quem tenha que lidar com empregados negros sabe que isto não é verdade”.

Segundo a Unesco, a discriminação de raças com base em pressupostos científicos carece de fundamento e é contra os princípios morais e éticos da humanidade. Mas Watson não entende assim a questão: “Tudo o que conta para mim é a ciência pura”, diz na entrevista. Citado pelo “Independent”, Steven Rose, investigador em biologia da Open University e membro da Sociedade para a Responsabilidade na Ciência, uma das vozes que se insurgiu contra as declarações, afirma: “Se Watson lesse com atenção tudo o que tem sido publicado nesta área concluiria que não percebeu nada do que foi descoberto até agora”.

Fonte:PUBLICO.PT





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