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2007-06-24

O fenomeno Chupa Cabras  

Misteriosas mortes começaram nos países latinos na década de 90
Entre os animais atacados pelo predador que se convencionou chamar de chupacabras estão ovelhas e cabras, mas também aves, cães, gatos e até cavalos já foram atingidos

O fenômeno chupacabras ganhou este nome – e notoriedade mundial – em março de 1995, quando o locutor e jornalista Arnaldo Garcia, da cidade de Orocovis, em Porto Rico, decidiu romper a cortina de silêncio. Garcia utilizou-se de seu espaço na Rádio Cumbre, local, para relatar uma sucessão de casos de animais mortos ou mutilados em circunstâncias misteriosas. Ovelhas, bois, cabras, cachorros, galinhas e gansos apareciam com feridas que não podiam ser atribuídas a nenhum predador conhecido. Na maioria das ocorrências, os corpos apresentavam orifícios perfeitos, através dos quais haviam sido extraídos os órgãos internos – e praticamente nenhum sangue. Quando Garcia decidiu divulgar estas histórias tinha em seu poder uma grande quantidade de relatos, testemunhas e provas. Mas as notícias assumiram uma proporção que rapidamente fugiu ao controle do locutor.

Inúmeros depoimentos chegaram a ele e a outros órgãos de comunicação, e casos semelhantes surgiram no México e em demais países da América Central. O tema ganhou manchete nos jornais do mundo inteiro, sendo investigado por uma legião de repórteres e investigadores do insólito. Descobriu-se inclusive que 20 anos antes, na província de Moca, também em Porto Rico, dezenas de animais apareceram mortos em circunstâncias parecidas. Na época, a imprensa atribuiu os ataques a um ser chamado de “Vampiro da Moca”. O que mais surpreendeu os especialistas que investigaram a onda de agressões de 1975 foi a presença de forte radiação ao redor do local onde haviam sido registradas algumas ocorrências.

Grande mistério

Um dos casos mais conhecidos aconteceu em plena área metropolitana, na periferia da cidade de Ilha Verde, com o empresário Buenaventura Bello. Acostumado a acordar todas as manhãs com o grasnar dos seus 18 gansos, em 06 de abril daquele ano, despertou assustado com o silêncio. Abriu a janela do quarto e viu as aves mortas, cuidadosamente alinhadas e formando um grande círculo. Ao examiná-las, Bello descobriu que todas tinham perfurações de cerca de 5 cm de diâmetro, sendo que as penas ao redor haviam sido totalmente retiradas. Nenhum dos gansos apresentava uma única gota de sangue. O comportamento anormal de sua cachorra de estimação, que naquele dia permaneceu em completo silêncio, intrigou o empresário. Assim que Bello abriu a porta, ela correu para dentro de casa, gemendo e com o rabo entre as pernas. Durante dias, a cadela não quis voltar ao quintal. Chocado com o acontecimento, ele chamou a polícia, que fez uma detalhada investigação. Posteriormente, uma equipe dita especializada chegou ao sítio protegida por roupas e máscaras anti-radiotivas. Eram cinco homens que traziam equipamentos pesados e aparentemente sofisticados. Examinaram os corpos dos gansos e o quintal por duas horas. Na saída, ordenaram que não se aproximassem em hipótese alguma do local ou dos animais. Uma hora depois, outro grupo apareceu para recolher as aves.

Durante as semanas seguintes, agentes em trajes civis se revezaram durante todo o dia na porta da residência. Um deles aconselhou Bello e sua esposa a se mudarem dali, alegando que havia alguma coisa muito perigosa no local. Depois os oficiais desapareceram e o empresário jamais foi procurado. Mas a história não havia acabado. Menos de um mês após o ocorrido, a cachorra começou a ficar amuada, perdeu a fome e apresentava sintomas de extrema debilidade. O veterinário que a examinou disse que ela estava com câncer em estado avançado e os aconselhou a sacrificá-la. Assustado com a rapidez com que a doença tomara conta da cachorra, o casal se mudou imediatamente da casa.

Nos arredores da cidade de Moca, onde surgiu a lenda do Vampiro, mais de vinte cabras foram encontradas mutiladas em uma só noite, na propriedade do sitiante Hector Vega. O técnico em radiologia da Defesa Civil local, Luis Urbina, examinou a região com o seu contador Geiger e constatou radioatividade da ordem de 0.008 a 0.012 Röentgens – considerado altíssimo. Outras dezenas de animais vitimados foram exaustivamente analisados. Quase todos apresentavam perfurações idênticas às encontradas nos gansos do casal de Ilha Verde. Estas feridas normalmente penetravam alguns centímetros no interior do corpo das vítimas e o instrumento que as faziam tinha a capacidade de cauterizá-las imediatamente, emitindo um calor muito intenso. O impressionante é que, embora estes orifícios sempre fossem pequenos, alguns animais apareciam com órgãos inteiros extirpados. Em alguns casos, foi verificado que o cérebro dos bichos havia desaparecido, sem que o crânio tivesse sido tocado.


Seriam os chupacabras naturalmente invulneráveis? Há dúvidas em relação a isso. Porém, podemos considerá-los como possuidores de algum tipo de interdimensionalidade. Tomemos como exemplo o caso de um ex-policial que repetidamente recarregou a arma e continuou a atirar em uma das criaturas, bem de perto. Ele estava convencido de que a havia acertado muitas vezes, mas não encontrou sangue em seu corpo, assim como aconteceu com Jesus Sanchez. Nenhuma criatura terrena, por mais bruta que seja, pesando 100 kg ou menos, poderia tolerar duas facadas sem sangrar, mas essa conseguiu.

Então, tais entidades seriam algo como um holograma – uma imagem projetada de algum lugar, talvez de uma espaçonave em órbita? De acordo com as evidências, eles parecem bastante substanciais e tangíveis. Os Mojica viram manchas azuis no bambu, liberadas por um dos seus fuzilados e o comandante dos bombeiros, Júlio Zalduondo Morales, encontrou amostras de pêlos. Pode ser que o chupacabras tolere, por razões desconhecidas, mais abusos físicos do que meros animais mortais. Todavia, não devemos supernaturalizá-los.

Sem dúvida, eles são diferentes do que estamos acostumados. Também é possível que eles sejam substanciais, mas interdimensionais de uma forma que não compreendemos, visto que sabemos muito pouco sobre eles. A não ser que tenha atacado todo tipo de animal domesticado em Porto Rico: cabras, porcos, cães, galos, pombos e até mesmo ratos. Originalmente, ganhou esse nome – que significa curiango em espanhol – por devastar um rebanho de cabras em 1995. Eles são famintos como animais normais, mas preferem dieta de sangue – como fazem morcegos, vampiros terrestres, e muitas subespécies de mosquitos e sanguessugas.

A opinião dos especialistas


No Brasil, os ataques a animais em circunstâncias misteriosas podem ocorrer de duas maneiras básicas, segundo apuraram os investigadores do Centro de Estudos e Pesquisas Exológicas (CEPEX). Primeiro vêm as mutilações sofisticadas e além de qualquer possibilidade técnica da ciência. Estas surgiram no Caribe, se alastraram por Porto Rico e Estados Unidos, chegando ao Brasil e ao resto do mundo. Estão geralmente associadas a observações de UFOs.

Em segundo lugar estão as mutilações grosseiras e explicáveis, mas nem por isso menos intrigantes aos estudiosos. As marcas encontradas não são similares às deixadas por nenhum outro predador conhecido, embora tenham explicações naturais geralmente associadas a predadores. Veja abaixo algumas das hipóteses que têm sido consideradas para explicar o fenômeno chupacabras:

Cruzamentos com aliens – A criatura é o resultado de experiências genéticas realizadas por ETs com bichos terrestres, ou ainda cruzamentos induzidos de animais da Terra com aliens.

P
redador natural – A criatura seria uma fusão de um predador natural com lendas e mitos gerados pela imaginação popular e incentivados pela imprensa sensacionalista.

ETs predadores – O ser é alienígena e foi deixado na Terra por civilizações avançadas. Isso explicaria o fato de muitas ocorrências serem acompanhadas de observações de UFOs.

Mutação genética – A criatura é um animal terrestre resultado de mutação genética em laboratórios que teriam perdido o controle das experiências. Esta teoria exclui os UFOs.


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